Archive for junho \23\+00:00 2008

Banheiro para deficiente todo moderno

junho 23, 2008

Banheiro de deficiente físico, além da acessibilidade necessária como seguir as normas NBR 9050, ter barras de apoio e etc, é interessante e importante também, produtos modernos que auxiliam o portador ao utilizar o banheiro, como: saboneteira automática, lixeira automática, bidê super automático. São itens que facilitam muito o esforço do deficiente.

E esses produtos você pode encontrar na Mil Assentos.

saboneteira automática

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Banheiro e vaso sanitário para deficientes

junho 20, 2008

Considerando todo o banheiro como uma área molhada, e não apenas o box, tornando assim o espaço menos seguro e funcional, no que se convencionou chamar de “Banheiro inacessível”.

Os especialistas propõem cinco elementos críticos incorporados em projetos de banheiro:
• Espaço vazio embaixo da pia
• Previsão para instalação de barras de apoio
• Piso antiderrapante
• Box acessível e seguro
• Metais de uso facilitado.

E nos temos mais uma dica:

Adquirir uma caixa acoplada, além da economia de água, você cria um ambiente acessível, pelo menos com esse produto – bacia especial da ideal standard com caixa acoplada que pode ser usada em banheiro de deficiente. Num banheiro acessível, por causa da barra reta obrigatória a ser instalada na parede do fundo no alinhamento do vaso sanitario; é necessário instalar uma bacia simples ou uma bacia com caixa acoplada, cuja caixa não seja alta que impeça a colocação da barra de fundo fora das cotas exigidas pela nbr 9050.

A única bacia com caixa acoplada que permite ser utilizada em banheiro de deficiente e atender as normas de acessibilidade, você só vai encontrar na mil assentos.

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Assentos sanitários e barras de apoio

junho 18, 2008


BARRA DE APOIO TESTADA E APROVADA PELA NORMA NBR 9050 DA ABNT.

BARRA DE APOIO DE AÇO INOX.
BARRA DE APOIO DE LATÃO CROMADO.
BARRA DE APOIO DE EPÓXI BRANCO.

BARRA DE APOIO TESTADA E APROVADA SÓ NA MIL ASSENTOS.

ASSENTOS DE ELEVAÇÃO TRAZEM CONFORTO AO IDOSO OU DESABILITADO E TAMBÉM MUITA SEGURANÇA E AUTO ESTIMA, EVITANDO QUEDAS E TOMBOS, PREVENINDO TRAUMAS.

BARRA DE APOIO COMPLEMENTA A INSTALAÇÃO DE UM BANHEIRO DE DEFICIENTES.

Refletir sobre o que é idoso

junho 18, 2008

Voltaire, aos 81 anos, citado por Simone de Beauvoir, escreve: “É verdade que estou um pouco surdo, um pouco cego, um pouco deficiente, sendo esse conjunto coroado por três ou quatro deficiências abomináveis, mas nada me tira a esperança”.

É provável que o que impulsionou o nosso idoso a utilizar aquela estratégia de sobrevivência tenha sido a esperança e o desejo de continuar vivendo…

BARRAS DE APOIO SÃO NECESSÁRIAS PARA CONFORTO E SEGURANÇA DO IDOSO, NA MIL ASSENTOS VOCÊ ENCONTRA DIVERSOS TIPOS DE PRODUTOS PARA ACESSIBILIDADE E FACILITAR A VIDA DE QUEM VOCÊ AMA.

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Idosos, barra de apoio

junho 18, 2008

O bRasil é um páis que está envelhecendo, o sistema de saúde precisa ser reformulado e mudar seu enfoque e suas prioridades. Sabemos que o atendimento preventivo pode evitar internações e riscos para os idosos, além de ser menos oneroso.

É necessário ainda reverter a imagem da velhice construída socialmente calcada em valores e conceitos estigmatizadores, no qual se evidenciam os aspectos negativos. É preciso que a sociedade, apoiada por políticas sociais que proporcionem a merecida tranqüilidade e segurança para os mais velhos, colabore para transformar a mentalidade de que a velhice é a ante-sala da morte.

Dica Mil Assentos – instale barras de APOIO

acesse: http://banheirodeficiente.wordpress.com

junho 14, 2008

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Jeitos de envelhecer

junho 14, 2008

A chamada terceira idade é o grupo etário que mais cresce no Brasil: anualmente, cerca de 260 mil pessoas atingem os 65 anos. E, com os avanços da medicina, a expectativa de vida também tende a aumentar. Estimativas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que em cinco décadas haverá no país 42 milhões de “novos” idosos. Essa mudança na distribuição etária da população deve desencadear variações radicais ne hábitos de consumo, cuidados com a saúde e, principalmente, alterações na subjetividade.

Afinal, quantos de nós, na infância, ou mesmo na adolescência, não julgávamos que pessoas com 30 ou 40 anos eram “velhas”?  Conforme vamos amadurecendo – e, nós mesmos, chegando perto dessa idade (ou a ultrapassando) – não passamos a considerar que aqueles com 50, 60 anos e até mais são ainda “muito jovens”?

Viver mais, porém, trará outras preocupações. A maior delas talvez seja a aproximação de uma “epidemia” de demência, como alerta o psiquiatra Leonardo Caixeta, doutor em neurologia pela USP e organizador do livro Demência – Uma abordagem multidisciplinar (Atheneu, 2006). Em 2006, a revista The Lancet, uma das mais prestigiadas da área médica divulgou uma estimativa preocupante: até 2036 aproximadamente 80 milhões de pessoas sofrerão do transtorno.

Evitar o quadro de forma definitiva ainda é um sonho dourado dos cientistas. Mas é possível prevenir ­– ou pelo menos retardar – seu aparecimento e evolução. “O cérebro é como um músculo: exercite-o e ele permanecerá ativo e funcional”, alerta Caixeta. Assim, leituras, problemas de lógica e questões que exijam raciocínio podem ser mais que uma diversão.

Exercícios físicos também são fundamentais: aumentam o fluxo sangüíneo cerebral, propiciam a formação de novos vasos no córtex, induzem à produção de proteínas, estimulam o crescimento de neurônios e favorecem a formação de novas sinapses. Estudos mostram ainda que isolamento, solidão, ressentimentos e mágoas acumuladas podem deixar as pessoas mais frágeis ­– tanto emocional quanto fisicamente. Por outro lado, bom humor, generosidade e solidariedade favorecem a boa saúde ­ e ajudam a manter distantes pequenos derrames e lesões cerebrais que podem desencadear a instalação de demências. Ou seja: para muitos de nós, a forma como envelhecemos pode depende mais de uma escolha cuidadosa que das artimanhas do acaso.

Assentos sanitários

Assentos fora de linha

Cubas

Barra de apoio

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Acessórios para banheiro acesse: www.milassentos.com.br

Direitos humanos: idoso

junho 14, 2008

Segundo a coordenadora executiva do Programa de Atendimento à Terceira Idade, Maria José Sinhoroto, a maioria dos casos de violação de direitos contra os idosos acontece dentro das próprias famílias. Os números mostram que os agressores são os filhos homens e as vítimas são as mulheres.

“Quando consideramos o tipo de relação, vemos que 52% dos agressores, em 2007, foram os filhos e ao considerarmos o sexo do agressor, os homens ficam na frente, com 46% dos registros. Considerando a vítima, 67% dos casos envolve mulheres e de acordo com a idade, os maiores índices estão entre 71 e 80 anos.

Os tipos de abuso são vários. Entre eles estão agressões psicológicas, negligência, abuso sexual, financeiro e abandono. Além disso, também existem aqueles sofridos no meio social, como no trânsito e maus-tratos no ônibus. No topo da lista de maiores índices de 2007 estão os maus-tratos psicológicos, com 50% dos casos, e o abuso financeiro e econômico. 41%.

São considerados abuso financeiro e econômico, a apropriação do cartão de aposentadoria e não repassar o dinheiro para o idoso e fazer empréstimo em seu nome. “À vezes, ele fica doente por causa disso, porque deixa de comprar alimentação adequada ou algum remédio que seja necessário”, ressalta Maria José.

Já como abuso psicológico entende-se agressão verbal, a forma de se falar, com xingamentos ou gestos agressivos. “Geralmente, o abuso financeiro e o psicológico vêm juntos e estes dois ainda podem ser acompanhados da violência física”, explica ela.

A assistente social do Programa, Ana Rita Rocha Souza, diz que as pessoas ainda têm medo de denunciar. “São pessoas da mesma família, então quando pensam em entrar em uma audiência, não denunciam. Preferem proteger”. E Maria José completa. “Mas o número de casos está aumentando, não porque a violência também está, mas porque existe um serviço de denúncia, na cidade. A violência contra os idosos sempre existiu”.

Como violência é crime, o Programa trabalha com a prevenção. “Formamos uma rede para prevenir que os direitos dos idosos sejam violados. Participam dela, o Ministério Público, a Promotoria, a Polícia Militar, uma faculdade de Direito e o Programa de Saúde da Família, entre outros. Todos trabalhamos juntos em torno de um mesmo objetivo”.

Para Maria José, o ideal é que a cidade possuísse uma delegacia do idoso. “Com ela, conseguiríamos cumprir as penalidades de acordo com cada caso. Por enquanto trabalhamos com as demais delegacias da cidade”, ressalta. Os casos de violência contra os idosos podem ser denunciados pelo telefone 156.

Segundo a coordenadora executiva do Programa de Atendimento à Terceira Idade, Maria José Sinhoroto, a maioria dos casos de violação de direitos contra os idosos acontece dentro das próprias famílias. Os números mostram que os agressores são os filhos homens e as vítimas são as mulheres.

“Quando consideramos o tipo de relação, vemos que 52% dos agressores, em 2007, foram os filhos e ao considerarmos o sexo do agressor, os homens ficam na frente, com 46% dos registros. Considerando a vítima, 67% dos casos envolve mulheres e de acordo com a idade, os maiores índices estão entre 71 e 80 anos.

Os tipos de abuso são vários. Entre eles estão agressões psicológicas, negligência, abuso sexual, financeiro e abandono. Além disso, também existem aqueles sofridos no meio social, como no trânsito e maus-tratos no ônibus. No topo da lista de maiores índices de 2007 estão os maus-tratos psicológicos, com 50% dos casos, e o abuso financeiro e econômico. 41%.

São considerados abuso financeiro e econômico, a apropriação do cartão de aposentadoria e não repassar o dinheiro para o idoso e fazer empréstimo em seu nome. “À vezes, ele fica doente por causa disso, porque deixa de comprar alimentação adequada ou algum remédio que seja necessário”, ressalta Maria José.

Já como abuso psicológico entende-se agressão verbal, a forma de se falar, com xingamentos ou gestos agressivos. “Geralmente, o abuso financeiro e o psicológico vêm juntos e estes dois ainda podem ser acompanhados da violência física”, explica ela.

A assistente social do Programa, Ana Rita Rocha Souza, diz que as pessoas ainda têm medo de denunciar. “São pessoas da mesma família, então quando pensam em entrar em uma audiência, não denunciam. Preferem proteger”. E Maria José completa. “Mas o número de casos está aumentando, não porque a violência também está, mas porque existe um serviço de denúncia, na cidade. A violência contra os idosos sempre existiu”.

Como violência é crime, o Programa trabalha com a prevenção. “Formamos uma rede para prevenir que os direitos dos idosos sejam violados. Participam dela, o Ministério Público, a Promotoria, a Polícia Militar, uma faculdade de Direito e o Programa de Saúde da Família, entre outros. Todos trabalhamos juntos em torno de um mesmo objetivo”.

Para Maria José, o ideal é que a cidade possuísse uma delegacia do idoso. “Com ela, conseguiríamos cumprir as penalidades de acordo com cada caso. Por enquanto trabalhamos com as demais delegacias da cidade”, ressalta. Os casos de violência contra os idosos podem ser denunciados pelo telefone 156.

BARRAS DE APOIO SÃO NECESSÁRIAS PARA CONFORTO E SEGURANÇA DO IDOSO, NA MIL ASSENTOS VOCÊ ENCONTRA DIVERSOS TIPOS DE PRODUTOS PARA ACESSIBILIDADE E FACILITAR A VIDA DE QUEM VOCÊ AMA.

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Pacote turístico para idoso

junho 14, 2008
Eles estão disponíveis nas agências de viagem cadastradas pelo Ministério do Turismo ou no site www.viajamais.com.br. Serão 12 cidades de partida, 36 destinos e uma expectativa de venda de 50 mil pacotes.
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Começaram a ser vendidos os pacotes — para saídas a partir de março — do Programa Viaja Mais Melhor Idade.

Eles estão disponíveis nas agências de viagem cadastradas pelo Ministério do Turismo ou no site www.viajamais.com.br.

A segunda fase do programa foi lançada pela ministra do Turismo, Marta Suplicy.Serão 12 cidades de partida, 36 destinos e uma expectativa de venda de 50 mil pacotes, o que movimentará R$ 42,5 milhões. As viagens poderão ser realizadas até este mês. Os pacotes variam de R$ 400 a R$ 3 mil e podem ser obtidos pelo telefone 0800-7707202, das 8h às 22h, todos os dias da semana.

https://i0.wp.com/www.hat.net/album/caribbean/bahama/023_old_man_and_the_sea_v.jpg

Os pacotes turísticos diferenciados, voltados para atender às necessidades de aposentados e maiores de 60 anos, serão operados em períodos de baixa ocupação, como estratégia para fortalecer a atividade turística nos destinos.O Viaja Mais Melhor Idade é a primeira aplicação prática do Plano Nacional de Turismo 2007-2010, cujo foco é fortalecer o mercado interno do turismo.

Agência Brasil
http://www.vermelho.org.br/base.asp?texto=32998

Juizados vão aceitar revisão do INSS de 80 a 88

junho 13, 2008

Os juizados especiais federais decidiram que os segurados do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) com benefícios concedidos de maio de 1980 a outubro de 1988 têm direito a uma revisão de até 30,82%. De acordo com o consultor previdenciário Marco Anflor, a revisão é válida para quem se aposentou até o mês de outubro de 1988.

A decisão partiu da TNU (Turma Nacional de Uniformização da Jurisprudência dos Juizados Especiais Federais). Com isso, os juizados do país deverão seguir a decisão. Se isso não ocorrer, o segurado poderá recorrer até a TNU, última instância dos juizados, que será a favorável à revisão.
Em março deste ano, o STJ (Superior Tribunal de Justiça) já havia decidido assim. A TNU seguiu a decisão desse tribunal superior. Segundo Anflor, podem conseguir a revisão os segurados cujo benefício inicial era equivalente a oito salários mínimos ou mais na época da concessão -entre os anos de 1980 e 1988.

Entenda a revisão
Em 1974, o governo duplicou o valor do teto previdenciário. Como a aposentadoria da época era calculada com base nas 36 últimas contribuições, o INSS criou um mecanismo para evitar distorções no benefício. Foram criados dois limites, em vez de só um: o maior e o menor valor teto.
Quem recebia salários superiores ao teto antigo pôde contribuir sobre o novo valor.
O cálculo desses benefícios foi dividido em duas partes diferentes, sendo que a primeira foi limitada ao teto menor. Sobre o restante, um novo índice era aplicado, segundo o número de anos contribuídos naquele patamar. Em 1979, o governo determinou que a correção do menor valor teto passasse a ser feita pelo INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor), do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). O INSS, porém, manteve os reajustes de acordo com a política salarial, com índices inferiores.

Segundo Anflor, a revisão é possível porque, no período da revisão, o menor valor teto deveria ter sido corrigido pelo INPC. “Aumentando o menor valor teto, o benefício sobe.”
A revisão vale para aposentados e pensionistas. Também pode ser válida para segurados que receberam o auxílio-doença na época e tiveram o benefício transformado em aposentadoria por invalidez.

www.asaprev.com.br
asaprev@asaprev.com.br

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